Jurada passa mal e conselho de sentença é dissolvido

Nesta quinta-feira (12), estava ocorrendo o primeiro júri de agosto, sob presidência do juiz Luis Filipe Lemos Almeida, no entanto, devido ao fato de uma jurada ter passado mal, os trabalhos foram suspensos. 

Estava sendo julgado João Antônio Garcia Irigaray, sob acusação de tentativa de homicídio, fato ocorrido em 2006. O Ministério Público, representado pelo promotor Diogo Taborda, sustentava a condenação. Na defesa, os advogados Gustavo Nagelstein, Jean Menezes Severo e Filipe Trelles. 

Os debates seguiram acirrados até o final da tarde, quando o julgamento - a decisão dos jurados - de fato, ocorreria, momento em que uma componente do conselho de sentença afirmou estar passando mal. Ela sofreria de depressão e a carga emocional do momento comprometeria o julgamento. 

Diante da incapacidade da jurada, o conselho de sentença foi dissolvido. Defesa e Ministério Público solicitaram que o processo fosse pautado em 2022, tendo em visto o excesso de pauta, período de pandemia e tratar-se de réu solto, o que foi deferido. 

Recentemente, uma jurada dormiu durante os trabalhos, também resultando na dissolvição. 



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