A iniciativa partiu da mãe de uma menina autista, quando ela pensou em se somar a APAA, de alguma forma, também, contribuir com o desenvolvimento da Associação, além de tudo, as crianças assistidas pela entidade. “Conversei com meu esposo e cheguei a conclusão que podíamos fazer algo para auxiliar as outras crianças”, contou ela à reportagem, preferindo não se identificar. Quando descobriu a APAA, procurou as voluntárias e tratou sobre a viabilização da sala, com jogos, brinquedos e atividades. “Estamos montando a sala aos poucos, mas queremos ampliar”.
A presidente da entidade, Marina Moreira, relata que o principal objetivo da sala é dar continuidade ao tratamento que as crianças estão fazendo com a clínica Fonomid. “Há várias atividades pedagógicas, que não tínhamos onde desenvolver, então, através dos jogos e livros, isso atraí muito às crianças”, contou, complementando que a sala será aberta segundas, quartas e sextas, via agendamento e atividades previamente estabelecidas.
A APAA ainda busca, junto ao Executivo, a viabilização de uma sede própria, mais ampla e com os espaços necessários para desenvolvimento independente das atividades. O espaço atual onde se encontra a sala pedagógica é, ocasionalmente, utilizada para reuniões da Secretaria de Saúde, assim, a sala precisa ser desmontada e posteriormente remontada.
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