Legislativo e Vigilância Sanitária tratam sobre o combate ao Aedes Aegypti em Dom Pedrito


A Câmara de Vereadores, representada pela sua Comissão Legislativa, formada por Hiltom Ender Silva Lopes, Maninho, Diego da Rosa Cruz, Guiga, Ricardo Schluter, Renato Chiaradia e Eli Barbosa, que tem como finalidade avaliar e fiscalizar o combate ao Covid-19 em Dom Pedrito, avalizada pelos demais vereadores, desta vez, tratou sobre a presença, constatada, de alguns focos do Aedes Aegypti no Município.

O evento aconteceu no plenário Ataliba Torres no dia 28 de maio. Paralelamente as atividades de combate ao Covid-19, o vereador Hiltom Ender, presidente da comissão, protocolou um pedido de informação a respeito das ações que estavam sendo procedidas em relação à Dengue, provocada por este tipo de mosquito, surgindo daí a ideia para esta reunião. Além dos vereadores compareceram, representando a Secretaria da Saúde, a adjunta Wanessa Montiel Machado e o vigilante Sanitário Guiomar Alves Vargas.

Principais abordagens
Uma das principais constatações é de que este combate não pode ser feito apenas pelo Poder Público. Cinco agentes não dão conta de, aproximadamente, 15 mil residências do Município. “É necessário a participação da comunidade” observa a adjunta Wanessa, orientação reforçada pelo vigilante Guiomar, acrescentando que temos o agravante dos lixos domésticos, geladeiras, sofás, fogões e outros jogados em sangas, valões e córregos, inadequadamente. E, ainda, contamos com um grande número de sucatas e ferros-velhos, lugares apropriados para a formação de focos.

O Município conta atualmente com um local destinado ao depósito de pneus velhos. Iniciativas simples como a limpeza do pátio, esvaziar recipientes com água, enfim, “se a população não abraçar a causa não tem mutirão por parte da municipalidade que dê conta” diz o vigilante. A orientação é para que qualquer pessoa com os sintomas de Dengue, de preferência avalizado pelo médico, procure o serviço epidemiológico da Secretaria da Saúde. “A Dengue não tem a situação assintomática, diferente do coronavirus” comenta a adjunta Wanessa. Pelo fato de o mosquito transmissor ter uma vida útil de 45 dias e a larva do mesmo durar, em torno, de 500 dias, o ideal é priorizar a aplicação do Larvicida em detrimento ao fumaçê. “Temos que eliminar o depósito de larvas agora, para quando chegar o verão termos menos mosquitos Aedes Aegypti” conclui Guiomar Alves Vargas.

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