Aglomerações noturnas e atuação da fiscalização: secretária do Planejamento fala sobre fatos registrados no município




Um cidadão, indignado com as aglomerações registradas no centro da cidade, fez uma transmissão ao vivo em seu perfil no Facebook mostrando grupos de pessoas nas proximidades de um estabelecimento comercial causou polêmica nas redes sociais. O cidadão questionou o fato de estar há meses sem poder trabalhar e algumas pessoas não respeitam as medidas de distanciamento. Além disso, o cidadão questionou a atuação da fiscalização quanto às aglomerações constantes.

A reportagem do Folha da Cidade entrou em contato com a Secretária do Planejamento, Luciane Moura. Ela destacou que a fiscalização municipal atuou na dispersão de algumas aglomerações. Entretanto, as pessoas acabam se reunindo novamente. "É preciso ter um policiamento naquele local em determinado horário. A fiscalização municipal atuou, talvez seja preciso Uma integração com o Ministério público e Brigada Militar. Precisamos da colaboração dos frequentadores desses estabelecimentos", manifesta a secretária, lamentando que muitas pessoas aparecem no vídeo debochando da situação.

Outra questão levantada pela secretária foi sobre a abertura de estabelecimentos que comercializam bebidas alcoólicas. "Venda e consumo de bebidas alcoólicas não está dando certo, será que agente não tem que pensar nisso?. As lojas de comércio têm que estar fechadas, elas não têm aglomeração. Já as lojas de bebidas estão abertas, elas têm aglomeração", enfatiza.

A secretária avalia que, nesses casos, que há inúmeras pessoas nas ruas, descumprindo decretos estaduais diante de uma situação de pandemia, deveria ser caso de multa e, até mesmo, prisão para os infratores. "Essa situação relata um descumprimento debochado dos decretos, é uma falta de respeito. É preciso haver fiscalização, mas também precisamos da colaboração das pessoas. Nosso problema não é o comércio, não são as empresas, são as pessoas que insistem em se aglomerar nas esquinas em determinados locais. Ou seja, sabemos onde fica, sabemos o que acontece nesses locais. É preciso haver uma ação mais contundente envolvendo fiscalização, Brigada Militar e Ministério Público. estamos precisando dar a responsabilidade a quem de fato às tem", conclui Luciane.




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