O governo federal, no entanto, vem afirmando que a parcela paga em dezembro foi a última e que há riscos para a economia em uma manutenção por maior período. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também rechaça colocar em votação a ampliação do estado de calamidade.
Alessandro Vieira foi relator em março, no Senado, do projeto aprovado na Câmara dos Deputados sobre a concessão do auxílio emergencial. À época, o governo havia sugerido o valor de R$ 200. O Congresso, no entanto, propôs R$ 500, e o governo Jair Bolsonaro decidiu, posteriormente, elevar o pagamento para R$ 600. Outros parlamentares também fazem lobby pela prorrogação do auxílio emergencial.
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