A reportagem conversou com gestor da unidade local da Corsan, Denis Batista Freitas, que atualizou as informações. A responsabilidade por fiscalizar a execução do projeto é do Departamento de Obras da Corsan (Sursul, localizada em Rio Grande). “No momento em que eles identificaram os problemas da empresa Shalon, eles solicitaram a diretoria a rescisão desse contrato”, explicou Denis. A diretoria entrou com um processo solicitando a rescisão do contrato, aplicação de uma multa contratual, pois muito embora um percentual significativo da obra esteja concluído, há partes que sequer foram iniciadas, como a estação de bombeamento.
Apenas após a finalização do processo, a Corsan poderá realizar nova licitação para retomada das obras. “E também a Corsan solicitou que a empresa Shalon não passe a concorrer em outro processo licitatório da mesma obra”.
Alguns reparos da obra, a própria Corsan está executando.
Os ex-funcionários da Shalon entraram judicialmente contra a Corsan, em virtude de não terem recebido seus vencimentos.
Quando concluída, a ampliação da rede de esgoto tratado na cidade, ela passará dos atuais 15% em toda área urbana para um número perto de 35% de esgoto tratado, número ainda baixo, mas que representa um avanço, sem dúvida.
Matéria publicada na edição de sexta-feira, dia 13
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