Conforme o Gaeco, os acusados agiram de forma como se fossem donos dos grãos, passando a operar as vendas dos mesmos, sem o conhecimento dos agricultores associados, que se tornaram vítimas. O prejuízo total as agricultores ultrapassou os R$ 3,3 milhões. Além disso, o Gaeco também apontou que os acusados ao longo do período que estiveram a frente do comando da Cotrijuí, autorizaram que os administradores das filiais, também mencionados no processo, transladassem cargas para Ijuí ou outros locais, para a comercialização dos grãos, sem prévia autorização dos proprietários.
Os denunciados Gilmar Fragoso, Vanderlei Fragoso e Eugênio Frizzo, conforme o Gaeco, cometeram os crimes em questão na condição de liquidante da Cotrijuí, assim como em razão de seus empregos. (Apropriação indébita majorada pelos inciso II e III, parágrafo 1º do artigo 168 do CP)
Renilton Prauchner cometeu os crimes em razão de seu emprego, funcionário da Cotrijuí. (Apropriação indébita majorada pelos inciso II e III, parágrafo 1º do artigo 168 do CP).
Os acusados terão o prazo legal para apresentar suas defesas junto à comarca de Ijuí.
Mais detalhes sobre os fatos poderão ser revelados após haver despacho do Juiz.
O promotor de justiça José Garibaldi Machado está a frente da denúncia do caso.
As informações são do portal Noroeste Online.
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