Morreu nesta sexta-feira (1º), aos 100 anos, o médico e ex-vereador Luiz Mário de Moraes Gonçalves. Referência profissional não apenas em Dom Pedrito, mas no estado, carregava o título de “imortal” pela Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina. O velório está acontecendo na Capela Municipal, sala A, e o sepultamento será às 17h30.
Pedritense de nascimento, Luiz Mário era filho de Edith de Moraes e do imigrante português, e também médico, Francisco Antônio Gonçalves. Seguindo os passos do pai, ingressou, em 1942, no curso de medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre.
O talento demonstrado ao longo da faculdade rendeu-lhe um convite para lecionar na instituição assim que concluiu os estudos, em 1948. A proposta foi negada, já que sua mãe enfrentava alguns problemas de saúde, e ele retornou a Dom Pedrito, onde deu início à carreira que duraria 66 anos – 56 deles integrando o corpo clínico do Hospital São Luiz.
Especializado em cardiologia pelo Instituto Dante Pazanesse, em São Paulo, exerceu, por toda a vida, o papel de clínico geral, tendo atuado também como cirurgião geral e obstetra.
Além da medicina, Luiz Mário aventurou-se pela política. Foi eleito vereador da Capital da Paz, mas abandonou a carreira com o fim do mandato – que durou de 1951 a 1954 – para se dedicar exclusivamente ao trabalho como médico.
Foi nessa mesma época, no ano de 1952, que casou-se com Ruth Gonçalves de Gonçalves, com quem teve cinco filhos.
Em 1990, ajudou a fundar a Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina, sediada em Porto Alegre, e conquistou o título de “imortal” ao ocupar a cadeira de número 20 da instituição; ao completar 80 anos, passou a ser considerado Membro Emérito da entidade.
Por questões de saúde, Luiz Mário estava aposentado há uma década, e deixa um legado que sobreviverá à passagem do tempo por toda sua contribuição à saúde da comunidade pedritense.
Especializado em cardiologia pelo Instituto Dante Pazanesse, em São Paulo, exerceu, por toda a vida, o papel de clínico geral, tendo atuado também como cirurgião geral e obstetra.
Além da medicina, Luiz Mário aventurou-se pela política. Foi eleito vereador da Capital da Paz, mas abandonou a carreira com o fim do mandato – que durou de 1951 a 1954 – para se dedicar exclusivamente ao trabalho como médico.
Foi nessa mesma época, no ano de 1952, que casou-se com Ruth Gonçalves de Gonçalves, com quem teve cinco filhos.
Em 1990, ajudou a fundar a Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina, sediada em Porto Alegre, e conquistou o título de “imortal” ao ocupar a cadeira de número 20 da instituição; ao completar 80 anos, passou a ser considerado Membro Emérito da entidade.
Por questões de saúde, Luiz Mário estava aposentado há uma década, e deixa um legado que sobreviverá à passagem do tempo por toda sua contribuição à saúde da comunidade pedritense.
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