No documento assinado por mais de 40 pessoas, é destacado que dezenas de pacientes dependem do serviço, deslocando-se quase que diariamente até Bagé, em um trajeto semanal de aproximadamente 600 quilômetros, para realizar o tratamento "essencial à sua sobrevivência".
"Esse deslocamento constante causa extremo desgaste físico e emocional, afetando diretamente a qualidade de vida dos pacientes e de seus familiares", salienta o texto que aponta alguns dos benefícios que a implantação do serviço no município traria tanto aos usuários quanto ao sistema de saúde, como a redução de custos com transporte e um atendimento mais humanizado aos pacientes.
Apesar da complexidade da demanda – que requer uma estrutura física adequada, número mínimo de pacientes usuários do serviço e uma equipe profissional capacitada para este tipo de tratamento –, a secretária afirmou que levará a solicitação ao Executivo.
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