“Os testes rápidos disponíveis captam a presença de anticorpos da doença, ou seja, indicam se a pessoa teve contato com o vírus, não necessariamente que apresenta a doença no momento. Esse tipo de teste não é usado para diagnóstico, resultados de testes rápidos negativos não excluem a infecção por SARS-CoV-2 e resultados positivos não podem ser usados como evidência absoluta da doença. O resultado deve ser interpretado com auxílio dos dados clínicos e histórico do paciente. E, se necessário, exame para contraprova”, enfatiza a enfermeira Juliana Salvany, que integra a equipe da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde.
De acordo com a secretária de Saúde, Lillian Camponogara, a equipe trabalha dentro dos prazos e das normativas, com o objetivo da utilização consciente e eficaz dos materiais disponíveis.
Dos 103 testes aplicados, 27 foi na população em geral, 34 em profissionais da saúde e 42 em profissionais da segurança pública.
Desse montante, há resultados positivos que são de pessoas que já haviam sido confirmadas pelo teste RT-PCR e que dentro do prazo estabelecido realizaram o teste para verificar a presença de anticorpos, não são casos novos.
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