De acordo com o engenheiro agrônomo e chefe do escritório da Emater, Walney Lucas Moreira, a quebra na soja chega aos 40%, ele ainda observa que essa quebra constitui prejuízo financeiro maior que o orçamento do município, por exemplo. “Se vê o tamanho do prejuízo. Todas as consequências que isso traz: estabilidade dos produtores, das empresas que forneceram os insumos, questão da empregabilidade e o comércio em geral, pois o dinheiro não circula”, salientou. Além disso, esta é uma previsão inicial, os prejuízos serão maiores durante a safra. Mesmo que chova, a situação não deverá ser revertida. “Um ano em que a lavoura de soja seria a melhor dos últimos 5 anos, com bom stand e vigor, além do dólar com preço satisfatório (para negociar)”, lamentou.
Os prejuízos mais significativas estão na produção de leite e hortigranjeiros. “Olericultura, gado leiteiro e a soja são os mais afetados”.
Apesar da estiagem, a lavoura orizícola consegue manter certa normalidade.
Há famílias em situação de desabastecimento no interior do município. A prefeitura está encaminhando auxílio, além de algumas destas famílias virem até a cidade para providenciar água potável.
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