Pela ordem, Willian Camargo e Fernando Pinto, réus |
Pela manhã, vítimas e réus foram ouvidos e sabatinados, tanto pela promotoria quanto pela defesa. Os debates ocorreram durante a tarde, com momentos marcados por divergências entre MP e defesa, relativo aos autos. Ao final, eles foram condenados pelo Tribunal do Júri.
Quanto a Fernando, os jurados reconheceram a tentativa de homicídio, o roubo majorado, cárcere qualificado, disparo de arma de fogo e adulteração de sinal identificador da motocicleta utilizada no crime. A pena foi de 33 anos e 4 meses, em regime fechado.
Quanto a Willian, os jurados reconheceram que sua participação no roubo e a adulteração de sinal identificador, no entanto, reconheceram que ele não efetuou disparo de arma de fogo, resultando na pena de 10 anos e 10 meses de reclusão.
Na ocasião do crime, após o assalto, Willian fugiu pelos fundos e acabou preso em flagrante por uma guarnição da BM. Fernando fez uma funcionária do estabelecimento como refém e desferiu um disparo de arma de fogo contra o capitão Patrique Marques Rolim. Antes, ele já havia atirado contra uma guarnição que chegava ao local. Santos só liberou a refém após cerca de 3h de negociações.
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