A reportagem do Folha esteve no educandário e conversou com a diretora, professora Carmem Inácio Lourensi, que externou sua preocupação quanto aos problemas de infraestrutura da escola, apenas para citar alguns exemplos, de um buraco em uma das salas (onde já houve uma infestação de camotinhos) e do forro localizado na sala da secretaria, onde 'adaptações' precisaram ser feitas. Também há deficiências no sistema elétrico e na cobertura, localizada no pátio. A escola está com a cozinha e o refeitório interditados devido a falta de Plano de Prevenção de Combate à Incêndio (PPCI), além de não dispor de uma servidora - merendeira. Para não desguarnecer os alunos de alimentação, um acordo com o setor de nutrição da Secretaria da Educação do RS permite que alimentos prontos - frutas, achocolatados, entre outros - sejam disponibilizados.
A diretora relatou que os recursos estavam empenhados desde agosto do ano passado. Em outubro, o educandário recebeu a visita da Coordenadoria Regional de Obras (CROP), responsável pela execução dos projetos nos prédios do Estado, no entanto, não houve evolução no cenário, resultando na retirada dos recursos - denominado como 'estorno' - mediante se aproxima a finalização do contrato com o Banco Internacional. No entanto, através de nota, disponibilizada abaixo, há a garantia de que os recursos serão utilizados para as melhorias nas escolas.
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