Conforme acusação do Ministério Público, Ronaldo desferiu disparo de arma de fogo contra a vítima, o que ocorreu ao "surpreender a vítima traiçoeiramente quando estava ao celular; morte não consumada por não atingir órgão vital e pelo socorro prestado".
Macedo chegou a sentar no banco dos réus em 15 de junho, mas o júri foi dissolvido após uma componente do conselho de sentença ser flagrada dormindo.
Os trabalhos foram conduzidos pelo juiz Luis Filipe Lemos Almeida. O promotor Diogo Taborda representou o Ministério Público. O advogado Richard Ivan Noguera e a advogada Eduarda Moreira atuaram na defesa.
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