Segundo ele, o partido vem promovendo suas reuniões todas as quintas-feiras, às 18h, “(...) na residência da dra. Regina Boucinha (Rua José Bonifácio, 689), que é secretária da legenda, uma vez que o partido não possui recursos para pagar aluguel de uma sede”, depõe o presidente. Segundo Caminha, as contribuições com o partido acontecem, basicamente, através dos poucos cargos ocupados na Câmara de Vereadores. “Os companheiros que estão na prefeitura não colaboram com o partido, com exceção da companheira Mari Goularte, que passou a contribuir desde outubro do ano passado. Esses companheiros desconhecem o Estatuto do partido, que determina que quando é funcionário público o filiado é obrigado a contribuir (mesmo sendo cargo em comissão). E desconhecer isso é desconhecer a própria história do partido”, dispara Edison Caminha.
A referência diz respeito aos CCs do PT na administração municipal, hoje em número de seis, que, depois que a sigla decidiu sair da coligação União Democrática Trabalhista e Popular, que venceu as eleições de 2012, permaneceram no governo a convite do prefeito. Por decorrência, o grupo entende que não tem obrigação de contribuir com o partido com o percentual correspondente de descontos sobre seus subsídios.
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