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Na sexta-feira (5), Leite se reuniu com representantes do Movimento Galgo Livre BR e do Núcleo Bageense de Proteção Animal (NBPA). Proibidas na Argentina e no Uruguai, as carreiras de galgos são comuns em cidades de fronteira.
A reação à prática começou em agosto do ano passado, após a publicação de uma reportagem revelando que um centro de eventos para para corridas de galgos em Bagé seria construído com recursos de emenda parlamentar.
Em paralelo ao decreto, Leite encaminhará à Assembleia um projeto de lei em regime de urgência para proibir em definitivo a corrida de galgos no Estado.
Através de um parecer emitido na quinta-feira (4), a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) recomendou que a prática fosse proibida por decreto, mas também indicou o envio de projeto à Assembleia como "alternativa jurídica válida" para a restrição.
A assinatura do decreto deve acontecer ainda na manhã de quarta-feira (10), no Palácio Piratini. O decreto regulamenta o Regime Jurídico Especial dos Animais Domésticos de Estimação e proíbe as corridas de cães.
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