Nós, aqui de Dom Pedrito, que recém engatinhamos no quesito Feira Livre, talvez possamos nos espelhar nesta que registramos do outro lado da linha.
Trata-se da “Feria de La Cuaró”, traduzindo – Feira da Cuaró”, o nome se deve ao local onde ela é realizada – na Rua Cuaró, Rivera, Uruguai. Ela existe há pelo menos 40 anos e iniciou modesta, como a nossa aqui da cidade. Inicialmente em apenas uma quadra, depois, com os anos, veio a expansão e hoje ela se estende por aproximadamente oito quarteirões. Lá se vende de tudo, tanto que, para relacionar todos os artigos que podem ser encontrados faltaria espaço nesta página, literalmente, sendo então mais fácil dizer o que não se vende nesta feira, que reporta aquele que a visita à cultura e os costumes de um outro povo, embora, existam semelhanças com o povo gaúcho. Quem está acostumado a fazer o turismo apenas nas ruas centrais de Rivera, se surpreenderia ao caminhar por entre as centenas de barracas que vendem de tudo, até prego torto. Não acreditam? Então confira nas imagens.
Conversamos com alguns desses homens e mulheres que se reúnem todos os domingos pela manhã na Rua Cuaró para exporem seus produtos, que vão desde o que é considerado sucata, passando pela gastronomia local com tortas fritas, churrasco, pescados, hortifrutigranjeiros. Também se encontram animais floricultura, artesanato, vestuário, eletrônicos, ferragens, livros, chegando até medicamentos e perfumaria, e muito mais. Lá, para participar da feira, é necessário pagar uma taxa para a intendência municipal, que gerencia o funcionamento do evento, um valor equivalente a R$ 5,00 mensais, exceto os artesãos, que ficam isentos. No país vizinho, a feira já se tornou um evento, parte da cultura da cidade, um programa dominical onde se encontra de tudo, inclusive amigos.
A semelhança com a feira de Dom Pedrito está no fato de ela ter começado no lado de uma praça. Aqui, na Praça General Osório, lá na Plaza 18 de Júlio. Quem sabe, daqui há algum tempo possamos ter, a exemplo dos hermanos, uma feira verdadeiramente livre, sem limitações, imposições descabidas que cerceiam as tradições mais caras de um povo.
Conversamos com alguns desses homens e mulheres que se reúnem todos os domingos pela manhã na Rua Cuaró para exporem seus produtos, que vão desde o que é considerado sucata, passando pela gastronomia local com tortas fritas, churrasco, pescados, hortifrutigranjeiros. Também se encontram animais floricultura, artesanato, vestuário, eletrônicos, ferragens, livros, chegando até medicamentos e perfumaria, e muito mais. Lá, para participar da feira, é necessário pagar uma taxa para a intendência municipal, que gerencia o funcionamento do evento, um valor equivalente a R$ 5,00 mensais, exceto os artesãos, que ficam isentos. No país vizinho, a feira já se tornou um evento, parte da cultura da cidade, um programa dominical onde se encontra de tudo, inclusive amigos.
A semelhança com a feira de Dom Pedrito está no fato de ela ter começado no lado de uma praça. Aqui, na Praça General Osório, lá na Plaza 18 de Júlio. Quem sabe, daqui há algum tempo possamos ter, a exemplo dos hermanos, uma feira verdadeiramente livre, sem limitações, imposições descabidas que cerceiam as tradições mais caras de um povo.
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